domingo, 8 de março de 2009
sexta-feira, 6 de março de 2009
câmaradechaves
era uma vez ,uma vida .
um dia dessa vida houve um trabalho e emprego.
entretanto essa vida como todas as vidas tinha princípios partidos e religiões. Vivia num pais de liberdade.
Passaram-se anos e com eles houve alguns "vizinhos"(habitantes do mesmo concelho) nos confins de trás-os-montes,DIGAMOS EM CHAVES DIGAMOS na sua entidade publica de excelência que ousou dizer: "-Aqui não há democracia".e pior demonstrou-o castigando o menino feio como se fazia antigamente.
È verdade na câmara de chaves há um funcionário cujos objectivos são :estar numa sala do museu sentado sem computador,sem telefone sem um livro, só.
Quando o fui visitar tentaram impedi-lo.porque "não podia ter visitas".não liguei vi o Abreu e pensei "se fosse eu não aguentava 1 semana sem ficar maluca -questão de ditaduras _cuidado que os castigos fisicos estão à vista de todos mas..os danos mentais não são tão faceis de identificar o "carrasco"
um dia dessa vida houve um trabalho e emprego.
entretanto essa vida como todas as vidas tinha princípios partidos e religiões. Vivia num pais de liberdade.
Passaram-se anos e com eles houve alguns "vizinhos"(habitantes do mesmo concelho) nos confins de trás-os-montes,DIGAMOS EM CHAVES DIGAMOS na sua entidade publica de excelência que ousou dizer: "-Aqui não há democracia".e pior demonstrou-o castigando o menino feio como se fazia antigamente.
È verdade na câmara de chaves há um funcionário cujos objectivos são :estar numa sala do museu sentado sem computador,sem telefone sem um livro, só.
Quando o fui visitar tentaram impedi-lo.porque "não podia ter visitas".não liguei vi o Abreu e pensei "se fosse eu não aguentava 1 semana sem ficar maluca -questão de ditaduras _cuidado que os castigos fisicos estão à vista de todos mas..os danos mentais não são tão faceis de identificar o "carrasco"
quinta-feira, 5 de março de 2009
eu
Não sei quem sou, que alma tenho.
Quando falo com sinceridade não sei com que sinceridade falo.
Sou variamente outro do que um eu que não sei se existe (se é esses outros)…
Sinto crenças que não tenho.
Enlevam-me ânsias que repudio.
A minha perpétua atenção sobre mim perpetuamente me ponta
traições de alma a um carácter que talvez eu não tenha,
nem ela julga que eu tenho.
Sinto-me múltiplo.
Sou como um quarto com inúmeros espelhos fantásticos
que torcem para reflexões falsas
uma única anterior realidade que não está em nenhuma e está em todas.
Como o panteísta se sente árvore (?) e até a flor,
eu sinto-me vários seres.
Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente,
como se o meu ser participasse de todos os homens,
incompletamente de cada (?),
por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.”
fernando a pessoa
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